Diogo Infante. "Incomoda-me uma certa pretensão intelectual de alguns artistas"


Actor, primeiro e sempre. Encenador, realizador, agora. Director de teatros. Primeiro do D. Maria II, de 2008 a 2011, agora do Teatro Trindade, em Lisboa, a que chega com promessas de uma revolução. Ser o «alternativo ao alternativo», a isso se propõe, «curiosamente», e sorri. Para Diogo Infante, quer isto dizer em 2018 e traduzido para linguagem de programação, um elementar regresso aos clássicos. Enquanto isso, sobe a partir desta quinta-feira ao palco da sala de Lisboa como um dos personagens de O Deus da Carnificina, de Yasmina Reza. 

Entrevista de Cláudia Sobral no Jornal Sol ler aqui
Foto de Miguel Silva

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